Reparei que a camiseta do Gustavo estava escrito: ” A coisa mais extraordinário do mundo é um homem comum, uma mulher comum e seus filhos comuns”.
Também reparei que o amor transbordava nos abraços, nas brincadeiras, no jeito de sorrir, no jeito de correr.
Notei a presença de Deus, nas palavras e nos gestos, senti gratidão e felicidade o tempo todo.
Meus olhos amaram tanto o que o Sol desenhou naquele fim de tarde que a saudade das crianças continua forte até hoje.
E no final, oraram por mim e foi assim que me senti parte da família.
Existem sim pessoas tão comuns capazes de nos cativar eternamente.